Sociedade 2 Nov 2011, 00:41h
Paulo Rebelo foi alertado por um amigo de que as alfaias agrícolas que
tinha numa pequena propriedade no campo da Carregueira, Chamusca,
tinham desaparecido. Dirigiu-se ao local e verificou que,
efectivamente, tinham roubado um escareficador, um motor de rega e uma
caixa de tractor, tudo coisas que se encontravam na rua.
Os gatunos não se limitaram a levar o que estava na rua. O pequeno
armazém que tem no local também tinha sido arrombado e do seu interior
tinham sido levados outros utensílios que usava na agricultura. Tudo
somado, o valor do que foi levado soma cerca de cinco mil euros.
Paulo Rebelo ficou indignado e dirigiu-se com a mãe ao posto da Guarda
Nacional Republicana da Chamusca para que fosse ela a apresentar
queixa. Qual não foi o espanto da senhora quando viu a pouca vontade
dos elementos da força se deslocarem ao local do roubo. "O comandante
do posto disse-me que não tinha transporte para deslocar uma patrulha
ao local. Alvitrou mesmo a hipótese de ser eu a arranjar transporte
para isso. Recusei e com muito esforço lá consegui levar a que o
comandante reconsiderasse e ali enviasse os militares para tomarem
conta da ocorrência", disse a mãe de Paulo Rebelo.
Na altura em que os militares chegaram ao local do roubo é que Paulo
Rebelo se apercebeu do porquê de tanta dificuldade de deslocação.
* Notícia completa na edição semanal de O MIRANTE.
http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=&id=48146&idSeccao=479&Action=noticia
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