quarta-feira, 16 de novembro de 2011

“Agro-indústria, construção civil e infra-estruturas são oportunidades”

Entrevista
Maria Ana Barroso e Catarina Tavares Machado
16/11/11 00:05
A informalidade é o maior problema de Angola. Apesar de tudo a
evolução tem sido bastante positiva.

Estar atento e cumprir escrupulosamente as regras do mercado é vital
para entrar bem em Angola. Depois, é só escolher – isto porque,
explica Carlos Amaral, serão muito poucos os sectores onde não existem
oportunidades para investir.
Porquê investir em Angola?

É um mercado com baixo nível de competitividade interna, uma população
de 19 milhões de habitantes, embora com assimetrias muito grandes, e
um processo de formação de riqueza com taxas de crescimento três vezes
maiores que as da Europa. Depois, os planos de infra-estruturas e de
desenvolvimento do país estão a gerar oportunidades enormes. As
empresas portuguesas que se posicionam nos sectores da agro-indústria,
infra-estruturas, construção civil e obras públicas têm um mercado em
vias de crescimento, bem como a distribuição.
Menciona esses sectores, mas referiu no 'Santander International
Meeting' que todos os sectores são atractivos em Angola.
Disse e repito. Exceptuando o sector do petróleo e o diamantífero,
todas as outras, sem excepção, têm potencial para as empresas
portuguesas com capacidade para competir em mercado aberto e alargado
e alguma experiência de internacionalização. Nos serviços há mais
restrições, caso de áreas mais corporativistas como medicina,
advocacia e arquitectura. As corporações locais são muito mais
restritivas e menos permeáveis à entrada de profissionais e empresas
de outros países no mercado angolano.
http://economico.sapo.pt/noticias/agroindustria-construcao-civil-e-infraestruturas-sao-oportunidades_131454.html

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