Etanol celulósico será produzido em larga escala a partir de 2020
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Junko Kimura/Getty Images
Laboratório no japão desenvolveu nova cepa de leveduras que colaboram
no processo de fermentação para obter biocombustível
A Toyota anuncia, por meio de seu laboratório de biotecnologia,
localizado na província de Aichi, no Japão, um importante passo para
viabilizar a produção em larga escala de biocombustível extraído de
vegetais não comestíveis, o etanol celulósico, a partir de 2020.
Hoje, a maioria dos biocombustíveis provém de vegetais comestíveis,
como a cana de açúcar e o milho. A utilização de vegetais não
comestíveis irá gerar impacto significativamente menor nos estoques
globais de alimentos.
Para viabilizar a produção de etanol celulósico em larga escala, o
laboratório de biotecnologia da Toyota desenvolveu, por meio de
técnicas de recombinação genética, uma nova cepa de leveduras que
desempenham papel importante no processo de fermentação necessário
para a obtenção do biocombustível.
A fermentação da xilose, um dos açúcares produzidos quando as fibras
das plantas são quebradas no processo de sacarifição, normalmente é
difícil de ser obtida com leveduras encontradas na natureza.
http://exame.abril.com.br/economia/meio-ambiente-e-energia/noticias/toyota-investe-em-biocombustivel-extraido-de-vegetais-nao-comestiveis
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